E nada mais justo, de que nós e outras pessoas, em relação a outros também participantes das formaturas de nossa história, fizessem as mesmas coisas, lembrando os que nestas nossas passagens, que não retornamos, que outros sucessores presentes podem lembrar, como é o nosso objetivo, em relação ao nosso inesquecível JERÔNYMO.
E estas lembranças, dentro destas circunstâncias de vida são uma forma de entendermos, como sucessores e também temporários, que poderemos ser peças também, da história, que assim será a forma de sermos lembrados e do que participamos.
Se assim não fosse e se não existissem os que se preocupam com estes detalhes de nossas histórias e para um perpetuamento delas, não teríamos as histórias do mundo, dos países, das infelizes guerras e formações de países, formas de conexões etc. etc..
Não teríamos as histórias dos nossos precedentes – das pessoas que regularizaram o mundo, as divisões de territórios, as constituições dos sistemas democráticos, ditatoriais, direitos dos homens, das crianças e aí vai por este fim repleto de factoides.
Não teríamos a história de Valinhos, não saberíamos como ela se formou. De que jeito. Quem fez cada coisa e assim o passado seria um túnel escuro.
Dentro pois destes conceitos de cultura e de formações de nossa história, sempre em 17 de maio lembramos alguns dos feitos de um cidadão, que ajudou a formar a história de Valinhos – JERÔNYMO ALVES CORRÊA. Nosso primeiro Prefeito, ou seja, quem montou as primeiras linhas de realizações necessárias para a independência – o que agradou ao povo e voltou num terceiro mandato aumentando os feitos – construindo sede própria do município, alargando vias públicas centrais, para uma circulação mais fácil do progresso – asfaltando as vias públicas – determinando as regularizações de imóveis – fechamentos de terrenos abertos, construções de calçadas – criações de prontos socorros para atendimento da saúde pública – construções de escolas – regularização do cemitério, onde também é uma necessidade de fins de jornadas, construções de praças públicas, enfim, fez tudo com bastante arte e inteligência, na proporção da evolução da história em seus períodos de governo e homem dinâmico e que sabia o que queria e o que seria melhor para todo o povo valinhense, que trilha nesses parâmetros – com sucessões – presenças – participações e acréscimos, que não sabemos até onde chegarão, mas que não poderão passar desapercebidos, o que cada um colaborou para a formação e o desenvolvimento, no caso da cidade que vivemos, outros viveram e outros viverão até a eternidade. Parabéns Jerônymo.
-Mauro Barbosa-