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Valinhense é ator desde os 8 anos e também gosta de dança e musicais

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Valinhense é ator desde os 8 anos e também gosta de dança e musicais

Christian interpretou o personagem “Capitão Gancho” durante espetáculo “Peter Pan”

Fonte cultural para todas as pessoas, o teatro vem encantando diversos espectadores ao tornar-se uma ferramenta de comunicação capaz de estimular pensamento crítico e opiniões. O valinhense Christian Vaz Pinto, 25 anos, é um dos apaixonados por esta arte desde os oito anos de idade.

Em entrevista ao Jornal de Valinhos, Christian contou que foi graças a uma professora da Casa da Cultura, antigo Centro Cultural Vicente Musselli, que ele se interessou pelo teatro. “Ela dava algumas aulas em escolas públicas e eu participei por três anos até sair da escola. No ano passado, depois de 14 anos longe dos palcos, voltei ao teatro”, relatou ao acrescentar que, assim que as inscrições para as aulas foram abertas no Centro Cultural, decidiu entrar de cabeça neste mundo.

Ele, que é morador do Jardim Jurema, comentou que sempre foi apaixonado pela arte, como dança, teatro e, principalmente, musicais. “No teatro, nós temos que estar dispostos a dar a vida a algo e até alguém, que pode ser completamente diferente dos nossos ideais. Foi graças a essa magia que eu me encantei pela arte da encenação”.

ENCENAÇÕES
Durante a infância, Christian participou das peças “A Arca de Noé” e “Peter Pan”, interpretando o personagem “Capitão Gancho”. “Além destes espetáculos, também estive no musical A Noiva Cadáver, que foi muito divertido e me possibilitou a trabalhar em outras áreas da arte, além da atuação. Já no ano passado, tive a oportunidade de apresentar o monólogo Homem Deus e a peça Os Invertidos, dirigido pelo professor Vanderlei Carneosso”, apontou ao complementar que neste ano participou das comédias “Episódios de Guerra”, “Os Gregos na Descoberta do Brasil” e “Spectrus”.

Questionado sobre o seu dia a dia no teatro, Christian destacou que a arte foi essencial para expressar os sentimentos e ter um outro olhar para eles. “Acredito que aqueles que se permitem conhecer o teatro, encontrarão uma nova vida nos palcos. Minha dica é que não tenham medo de errar e de tentar de novo. Às vezes, nós precisamos nos encontrar em algo que não conhecíamos”.

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