Valinhense Ilka adotou Pituca após ataque de rottweiler

Levei-a na veterinária, teve que passar por cirurgia e felizmente sobreviveu. Depois de 20 dias internada, fui buscá-la sem nenhuma ideia de onde a deixaria, portanto eu tentei doá-la a uma vizinha, e ela aceitou.

Porém, quando fui levá-la, minha vizinha havia viajado aí tive que levar a Pituca para passar a noite na minha casa.

Na primeira noite em minha casa, ela dormiu na varanda do meu apartamento. No dia seguinte, eu e meu marido a levamos para o nosso quintal e foi naquele momento, ao ver o quanto ela era comportada, que nos apaixonamos por ela e decidimos adotá-la.

Hoje, a Pituca é o amor da nossa vida. Ela é apaixonada pelo meu marido, dorme na caminha dela todas as noites e ama viajar. Quando eu e meu marido fomos para Campos do Jordão e para o Rio do Janeiro, ela nos acompanhou na viagem e ama passear de carro”.