Valinhense Isabela tem cãozinho Lucky desde sua infância

Quando o Lucky era apenas um filhote, chorava muito durante a noite. Como ele dormia sozinho, sentia muita falta e chorava demais. Minha mãe, nessas noites, dormia com ele no colo no sofá de casa para ele se acalmar, então ele dormia a noite toda. Foi uma loucura lidar com ele filhotinho, porque era idêntico a um neném recém-nascido, demandou bastante, inclusive noites em claro.

Recentemente o Lucky teve uma ferida na ponta da orelha. Ficamos com muito medo, saiu muito sangue e nada parecia resolver. A veterinária disse que possivelmente era um tumor irrigado e que por isso não iria parar de sangrar, apenas se fosse retirado. Lucky perdeu a pontinha das duas orelhas para retirar as feridas. Quando voltou da biópsia, felizmente era um tipo de inflamação dermatológica que a cirurgia em si teria resolvido por completo.

Hoje o Lucky é como meu irmão mais novo, porque todos os membros da família acabaram ganhando um companheiro confidente, não só eu”.