Depois de passar 24 horas sem ter nenhuma nova suspeita de covid-19 (novo coronavírus), Valinhos voltou a registrar infecção pela doença nesta quarta-feira, dia 13. Segundo a Secretaria de Saúde, cinco novos casos da doença foram confirmados, sendo um dos infectados uma profissional da saúde que está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A cidade soma 65 casos positivos da doença, sendo 54 pacientes recuperados, cinco internados e 6 mortes.
Outro dado divulgado pela prefeitura é sobre o Hospital Galileo, que pela primeira vez desde o início da pandemia, está com 100% dos leitos de UTI para covid-19 ocupados. A unidade de saúde conta com 10 leitos de UTI para covid-19.
Valinhos tem ainda um caso de morte suspeita à espera da divulgação do resultado dos exames de morador de Valinhos.
A Secretaria da Saúde contabiliza casos de munícipes e não munícipes confirmados com covid-19 na mesma tabela de dados, já que todos os não munícipes com exames positivos têm alguma ligação com a cidade, como imóveis de veraneio (chácaras para finais de semana), relações familiares e de trabalho.
Dos 65 casos confirmados da doença, 46 são de Valinhos e 19 de outros municípios. Dos infectados locais, 40 estão curados, três seguem internados e há três óbitos. Há ainda 14 recuperados, dois internados e três mortos de cidades da região.
Valinhos tem ainda 91 casos suspeitos esperando resultados de exames no Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria de Estado da Saúde.
A recomendação do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde e da OMS (Organização Mundial da Saúde) é para que as pessoas evitem sair de casa. De acordo com a Secretaria de Saúde, o isolamento social é a melhor forma de se proteger do coronavírus.
Confira os registros:
65 casos positivos, sendo 54 pacientes recuperados, cinco internados e 6 mortes
91 pacientes suspeitos aguardando resultado de exame
1 morte em investigação, morador de Valinhos
209 casos negativos
21 óbitos descartados
16 pacientes suspeitos internados na UTI
14 pacientes suspeitos internados em enfermaria
Obrigada pela informação.
Só acho que não deveria fazer parte dos registros de nossa cidade, os casos de moradores que não são daqui. Pra que isso?
Uma vez que já estão computados na cidade deles, desnecessário aqui!
Vou dizer o quê….. Brasileiro é igual a São Tomé… Valinhense ( nós que somos daqui, da terra Natal, creio que deva ter relevância, pois na maioria somos decendentes de italiano da 2a 3a e 4a geração, creio wue somos mais conscientes. Agora o povão que vive aqui desde a emancipação industrial pós os anos 60.. 1a 2a 3a 4a geração, não repeita nada, imigraram de ouyras regiões do Brasil , a maioria principalmente os mais velhos , se acham… sabem tudo, são teimosos, pouca cultura, conheceram as cidades e os grandes centros e são iludidos pela tecnologia , por essa globalização mundial, onde todos tem uma opinião echam que estão corretos, participam do nosdo cotidiano e estão 40 anos atrás, e muitos da 3a e 4a geração acha tudo engraçado, e a maioria dos jovens não orientam seus pais, vivem achando que tudo é bonito tudo é perfeito. Se iludem com o misero dinheiro de bolsa família e outros recursos que caem do dinheiro público que é na vdd a classe média é quem paga a conta. Por isso wue não existe constância , ponderação e sabedoria associada a co mínimo de cultura que deveria ser Assim quem tem o minimo de inteligência ira sofre tidas as consequências. Lamentavelmente, essa é a vdd.